sexta-feira, 5 de junho de 2009

< Equipamentos >

Shark RSR2








Este capacete está sendo vendido por R$ 985,00, pesa 1,29 Kg e é aprovado pela norma UN-ECE R22.05. O casco é feito de Carbono e Kevlar, tem viseira de 3mm, tratamento duplo anti-risco e anti-embaçante. A presilha é tipo Racing, de dois aneis metálicos.
Vale lembrar que estes capacetes obtiveram a mesma qualificação, e só estão nesta ordem por conta do preço. Os preços estão em reais pois eu converti dos valores em Libras Esterlinas. Aqui no Brasil os preços são (BEEEEEM) diferentes.



Lazer Lz6


O capacete custa o equivalente a R$ 185,00 e pesa 1,35 kg. O casco é feito de Thermopolymer Injetado. A cinta tem presilha automática e a viseira é resistente a riscos. Aprovado nas normas ECE 22.05, DOT e AS 1968.










Bell M1


Este capacete custa o equivalente a R$ 400,00, pesa 1,35 kg. O casco é feito em fibras compostas, e tem uma pequena fissura na parte traseira, para melhorar a aerodinâmica em altas velocidades. A viseira é anti-risco, anti-embaçante e o interior é feito de tecido que seca rápido e anti-alérgico. Aprovado na norma UN-ECE R22.05.









Agv S-4


O capacete custa em torno de R$ 555,00, pesa 1,35 kg. O casco é feito de Fibra de vidro e Kevlar trançado. O interior é de material que seca rápido e anti-alérgico e a viseira é de policarbonato, anti-risco e anti-embaçante. Aprovado na norma UN-ECE R22.05.









HJC HQ-1


O capacete custa aproximadamente R$ 770,00 e pesa 1,5 kg. Aprovado pela UN-ECE R22.05.










Arai GP5x

Este capacete custa na faixa de R$ 930,00 e pesa 1,3 Kg e é aprovado pela norma UN ECE R22-05.

< Scooter >

Contran estabelece normas para ciclo-elétrico

O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) publicou nesta quarta-feira (20) a Resolução 315, que equipara os veículos cilclo-elétricos aos ciclomotores.














Scooter ElétricoSegundo a Resolução, para circular em vias públicas os ciclo-elétricos deverão possuir espelhos retrovisores, farol dianteiro de cor branca ou amarela, lanterna traseira de cor vermelha, velocímetro, buzina e pneus que ofereçam condições mínimas de segurança.
De acordo com a Resolução, o ciclo-elétrico é todo veículo de duas ou três rodas, provido de motor de propulsão elétrica com potência máxima de quatro quilowatts, cujo peso máximo, incluindo o condutor, o passageiro e a carga, não exceda a 140 kg e cuja velocidade não ultrapasse 50 km/h. Achei estranho pois, 2 condutores de 70 kg cada já excedem o limite máximo de peso… Acho que a norma trata apenas o veículo, e não seus condutores.

Segundo a norma, a bicicleta dotada de motor elétrico também é considerada ciclo-elétrico. Imagino que Segway (aquele patinete elétrico) e scooters elétricos também se enquadram nesta categoria.A Resolução do Contran entra em vigor nesta quarta-feira.

< Motos Elétricas >

Zero S Supermotard elétrica
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A americana Zero Motorcycles apresenta em sua gama de motocicletas — todas movidas a eletricidade — a primeira supermotard elétrica do mundo para rodar nas ruas: a Zero S.
Custando US$ 9.950 à vista nos Estados Unidos, a novidade elétrica pode se tornar uma boa opção de locomoção urbana para os americanos. Para isso atributos não lhe faltam.
Andar na cidade com a Zero S será uma tarefa agradável. A potência de 31 cv e a incrível cifra de torque de 8,62 kgfm são mais que suficientes para o ir-e-vir diário de uma motocicleta que pesa 102 quilos montada em um quadro de dupla trave de alumínio.
Para termos uma noção da força dessa moto elétrica, a superesportiva Suzuki GSX-R 750 com seus 150 cv de potência gera 8,8 kgfm de torque a 11.200 rpm. A tarefa de transmitir a força para a roda traseira é feita por corrente e o câmbio é do tipo sem embreagem e com uma única marcha.
A velocidade final divulgada pelo fabricante é de 60 milhas por hora, algo em torno dos 96 km/h. Para um veículo de proposta urbana os números estão mais que suficientes.
Garantindo a estabilidade da motard elétrica, rodas raiadas de 16 polegadas calçadas em pneus de perfil esportivo estão presentes na Zero S. Estes são de medidas generosas: 110/70-16 na roda dianteira e 140/70-16 na traseira.
Colaborando com os pneus as suspensões possuem receita tradicional de uma supermotard a gasolina, com garfo telescópico invertido na dianteira (203 mm de curso) e monoamortecedor na traseira (229 mm de curso).
A autonomia prometida é de quase 100 quilômetros, o que acaba não sendo uma marca ruim. E a recarga leva menos de quatro horas, com a moto ligada em uma tomada comum de 110 ou 220 volts.


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Novidade em motocicletas elétricas

A Blue Energy Co. Ltda., uma joint venture da Honda com outra gigante nipônica, a GS Yuasa, fabricante de baterias, iniciou no fim de abril a construção da primeira planta produtiva para trabalhar na pesquisa e desenvolvimento de baterias de íon-lithium com foco nos veículos híbridos - que utilizam um motor de combustão interna e outro elétrico.
Esse tipo de bateria pode alimentar motores elétricos, como o utilizado no modelo conceito da marca, o scooter Numo de 50cc lançado em 2004. O híbrido Numo da Honda usa dois motores, um de combustão interna, dotado com sistema de injeção eletrônica programada; e outro elétrico, que fica na parte dianteira do veículo.
A Blue Energy deve começar a produzir baterias em meados de 2010, a mesma data em que eles pretendem dar início a produção de um veículo de duas rodas elétrico.
Logo, logo, os silenciosos e limpos veículos elétricos devem ser mais comuns em nossas ruas do que podemos imaginar hoje.

< Tipos de Motos >

Motos Grã-Turismo
Esta categoria inclui as motocicletas estradeiras por natureza, que contam com diversos itens de conveniência para enfrentar longas viagens, como tanques com grande capacidade de combustível, malas e/ou alforjes laterais, pára-brisas e, não raro, marcha-ré e sistema de som.
Praticamente todos os grandes fabricantes de motocicletas possuem modelos nesta categoria, incluindo, entre outras, a Honda GL 1800 GoldWing, a BMW K1200 LT, a Harley-Davidson Electra Glide Ultra Classic, etc.
Motos Chopper

As chopper são motos que derivam das custom, com a diferença na posição do tanque que é alto na frente e baixo atrás formando uma linha com o eixo da roda traseira, o garfo da frente tem um ângulo em relação ao motor maior que nas custom e seu comprimento também é maior, deixando a distância entre eixos bem grande. Este estilo de moto tem a filosofia de retirar tudo o que não é necessário em uma moto, dai vem seu nome que, em inglês, significa cortar. Geralmente não possuem banco para o garupa, alforjes ou paralamas dianteiros. Seu visual é bastante despojado e agressivo. O conceito de moto chopper, originado dos EUA, foi disseminado mundo afora através do filme Easy Rider (Sem Destino), lançado em 1969, em que os atores Peter Fonda e Dennis Hopper interpretam os dois motociclistas que viajam pela américa sobre suas choppers. Quando se fala em moto "chopper", a primeira imagem que vem à cabeça é uma moto com muitos cromados, garfo dianteiro enorme, guidão alto (apelidado de "seca-sovaco") e tanque em forma de gota. As motos do filme Easy Rider, que tinham nome (chamavam-se: Capitão América e Billy Bike), talvez sejam as "Choppers" mais famosas do mundo.
A partir desse momento, o design da moto chopper se difundiu, o que levou os proprietários das Harley e das Indians a modificarem suas motocicletas em busca do visual chopper. Hoje, a industria de motos chopper continua com seu espírito "hand made", mas não mais modifica motos de linha, e sim constrói as motos, desde o chassi, motor, tudo personalizado. A febre chopper é tamanha, que existe até um programa de tv, mostrando o dia-a-dia de uma fábrica de choppers, o American Chopper (Orange County Choppers, no original).
Hyper Sport

Motocicletas desta categoria têm como características marcantes os motores de grande deslocamento com forte ênfase na velocidade máxima e aceleração. São comumente equipadas com motores de grandes cilindradas, entre 1.100cc até 1.400cc. Caracterizam-se, também, por serem maiores e mais pesadas do que as super esportivas, com peso a seco em torno de 227kg (500lb). O aumento de peso compromete a performance em autódromos (onde podem existir muitas curvas fechadas) em favor da estabilidade para alcançar velocidades que podem exceder os 290 km/h (180 mp/h). Esse compromisso também permite aos fabricantes criarem posições de pilotagens que sejam mais ergonômicas ao piloto.
Exemplos desta categoria incluem a Suzuki Hayabusa, CBR1100XX e a Kawasaki Ninja ZX-14.

Motos Esportivas

As esportivas/desportivas são motos com design futurista e mecânica de excelente desempenho. Os motores geralmente possuem mais de 600 cm3 de cilindrada, o que permite maior aceleração, algumas alcançando velocidades próximas a 310 km/hora, sendo o recorde de velocidade da Suzuki GSX-R 1300 Hayabusa, tendo havido um acordo entre marcas para ficar todas as desportivas limitadas eletronicamente a 300 km/hora. Em geral, possuem discos de travão (freios) duplos, quadros fabricados em materiais leves, design esportivo/desportivo, e avanços com posição de pilotagem baixa, escapes com ruído esportivo/desportivo. São dotadas de carenagem, com o objetivo de reduzir a resistência com o ar. Atualmente, as montadoras aprimoram suas tecnologias nas pistas, durante campeonatos como o MotoGP e o Superbike. A relação peso-potência dessas motos já ultrapassou a barreira de 1:1, onde cada cavalo de potência "empurra" um peso inferior a um quilo.
Possuem pneus largos, visando uma boa área de contato com o solo, tanto em retas como em curvas. Geralmente possuem amortecedor de direção, a fim de se evitar o Shimmy, que, em muitos casos, pode levar o piloto a uma queda. O Shimmy consiste num movimento muito rápido dos avanços, virando de um lado para o outro, sem controle, e, normalmente, é causado por ondulações no asfalto. No painel, o que se destaca é o conta-giros, que mede as rotações por minuto. Geralmente fica numa posição de destaque e de fácil visualização. (Atualmente os velocímetros são digitais, assim como os marcadores de combustível, óleo, etc.).
Pela posição de pilotagem (o piloto fica praticamente deitado sobre o depósito, com o tronco inclinado para a frente e os pés para trás), não são motos muito confortáveis para utilização em vias urbanas, sendo mais indicadas para condução em rodovias/autopistas. Normalmente, o banco do pendura (garupa) é bastante desconfortável, e alguns modelos, por serem inspirados nas motos de corrida, nem mesmo têm esse banco disponível, sendo monolugares.

Motos Custom

Existem várias categorias de motocicletas, cada uma com seu próprio estilo e aplicação, O Blog Line Moto pesquisou e apresentar uma por uma, a primeira é o modelo Custom.
As custom (garfos dianteiros inclinados para a frente) são motos estradeiras, preferidas por um público mais tradicional. Não priorizam a velocidade e são mais voltadas ao conforto, mantendo a altura do banco baixo, pedaleiras avançadas, tanque grande em posição paralela ao chão de forma a proporcionar uma posição confortavel para pilotagem. São muito confortáveis para viagens longas, seja sozinho ou acompanhado. O piloto fica recostado para trás, com os pés para a frente, com as costas geralmente apoiadas em encostos chamados de sissy bar.
A maioria das peças são cromadas e brilhantes, copiando o design das motos antigas. Geralmente possuem alforjes em couro, que são aquelas malas para levar a bagagem. No Brasil, existe muitos Moto Clubes cujos integrantes apreciam o estilo das motos custom e que vêem nessas motos um estilo de vida. São as motos que apresentam desenho típico das motos americanas dos anos 50 e 60 glamourizadas em filmes como Easy Rider (Sem Destino). Uma variação dentro desta categoria são as Roadsters, que aliam o visual e a posição de pilotagem das custom com o alto desempenho das esportivas.












< Videos >

Vídeos - Copa Brasil FreeStyle


Vídeos - Motos da equipe Yamaha Fiat

Durante algum tempo eu procurei muito por esse vídeo, nele mostra as motos da equipe mais "badalada" do Moto GP 2009, a Yamaha Fiat.
Espere o vídeo chegar até o final onde você verá com mais detalhes as motos.


Yamaha Fiat em 3D


A moto de Valentino Rossi em 3d para os amantes da Moto GP.

Funcionamento Motor 4 Tempos Internamente


Fazer x Twister

Achei esse vídeo muito legal, vai servir para tirar alguma duvida de quem está indeciso sobre qual 250 escolher.


Kawasaki Z 750 x Honda Hornet x Yamaha FZ6

Assista ao vídeo com as três naked japonesas brigando na pista
Depois de anos de expectativa, chegou a hora de colocarmos as mãos em um modelo Kawasaki importado oficialmente pela marca. Pudemos colocar lado a lado a bela Z 750 com duas das motos mais desejadas dos consumidores brasileiros, são elas: Honda CB 600F Hornet C-ABS e Yamaha FZ6.
Em alguns países da Europa, a Kawasaki Z 750 roubou a "cena" e a liderança da categoria. Tal feito é a combinação do preço inferior ao das concorrentes e um motor maior, além de um design mais encorpado e arrojado.





Testamos a renovada Yamaha XTZ 125

Assista ao vídeo com a XTZ 125 E e a versão X, mais agressivaLançada em 2002, a Yamaha XTZ veio como uma opção mais moderna e eficiente para brigar com a clássica Honda XLR 125, comercializada na época. A XTZ apresentava um comportamento ótimo e apostava na vocação mais off-road que era normal naquela época. Tal capacidade era evidenciada pelo banco estreito e roda dianteira de 21”, apesar de utilizar um pneu com vocação mais voltada ao asfalto.Em seguida, chegou a Honda Bros, em substituição à XLR 125, com uma vocação mais urbana, com aro de 19” na dianteira e um banco mais largo; mais urbana. Desde o seu lançamento, a XTZ não mudou nestes 6 anos, perdendo em vendas para a Bros que, ao longo de sua existência, apesar de ficar ultrapassada esteticamente, recebeu um motor de 149,2 cm3.

< Testes >

Tamanho da fonteKawasaki Z 750 x Honda Hornet x Yamaha FZ6

Assista ao vídeo com as três naked japonesas brigando na pista
Depois de anos de expectativa, chegou a hora de colocarmos as mãos em um modelo Kawasaki importado oficialmente pela marca. Pudemos colocar lado a lado a bela Z 750 com duas das motos mais desejadas dos consumidores brasileiros, são elas: Honda CB 600F Hornet C-ABS e Yamaha FZ6.
Em alguns países da Europa, a Kawasaki Z 750 roubou a "cena" e a liderança da categoria. Tal feito é a combinação do preço inferior ao das concorrentes e um motor maior, além de um design mais encorpado e arrojado.




































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Honda Bros 150 Vs Yamaha XTZ 125

Depois de uma vasta pesquisa finalmente encontrei vantagens e desvantagens das motocicletas on/off road, a Honda Bros 150cc vs Yamaha XTZ 125cc, apesar da diferença das cilidradas o desepenho das motos no barro é praticamente o mesmo, qual é a melhor? Essa resposta vai depender de você.
As mudanças visuais
Os modelos atuais das duas motocicletas são uma evolução da primeira geração, a XTZ adotou um visual mais agressivo em relação ao seu modelo antecessor, alterando basicamente o farol/carenagem do farol, as setas e gráficos. A Bros por sua vez teve o visual renovado, alterando-se assim o farol/carenagem do farol, paralamas, abas laterais e o bagageiro.

As mudanças do motor
A motorização em ambos os modelos foram alterados para atender à legislação ambiental (PROMOT3), a Bros recebeu uma avançada injeção eletrônica de combustível PGM-FI, a qual permite um controle maior da emissão de poluentes e menor perda de potência. A XTZ recebeu nova carburação Mikuni à vácuo com sensor eletrônico de posição do acelerador e novo CDI, também com finalidade de redução de emissão de poluentes e maior economia de combustível.
Ambos os modelos receberam novo escapamento com catalisador.

Carenagem frontal e bloco óptico

A carenagem do frontal da Bros foi renovada, agora forma um conjunto com o paralamas dianteiro e atendeu à um pedido antigo dos consumidores ao adicionar um bloco óptico com maior poder de iluminação.
As linhas do design da carenagem foram alteradas, o bloco óptico agora possui um formato mais agressivo.





A Yamaha renovou a carenagem frontal da XTZ, com linhas mais arrojadas e agressivas, o bloco óptico recebeu nova iluminação mais forte. O bloco óptico segue o design do farol das motocicletas off road de competição da Yamaha.
Em questão de visual, a carenagem do farol influênciou muito no modelo 2009, pois foi a grande mudança que ocorreu no visual.









Assento / Banco








O assento de ambas as motocicletas manteve-se como sempre, preservando suas características principais.
Bros: assento ergonômico propiciando maior conforto em longos trajetos, porém tem a desvantagem em percursos off-road.
XTZ: assento mais estreito, ideal para a prática de off-road porém leva desvantagem em longos percursos na estrada.









Luz de advertência / Setas

As setas são importantes, podem salvar o motociclista de um acidente. Em ambos os modelos atendem bem aos requisitos de segurança mas receberam atenção diferenciada:
Bros: a Honda manteve as setas do modelo antigo, quadradas e apoiadas em suporte de metal.
XTZ: a Yamaha adotou uma mudança nas suas setas, agora equipa grande parte de seus modelos com a mesma seta, e utilizou o modelo da Lander para equipar a XTZ 125. Trata-se de uma seta oval com grande resistência e apoio de borrada flexível. Em seu modelo XTZ X, as setas receberam um tom tunning, setas brancas com lâmpadas de brilho amarelo.

































Motor

XTZ
O propulsor é um monocilíndrico quatro tempos de 125 cc, refrigerado a ar, que desenvolve 10,9 cv a 7.500 RPM e 1,11 kgf.m a 6.000 RPM de torque. Agora o torque máximo é atingido com 500 RPM a menos que em seu modelo 2008.
O motor recebeu novo carburador à vácuo com controle de posição eletrônica do acelerador e novo CDI. Estas mudanças fazem da XTZ mais econômica e menos poluente em seu modelo 2009.













Bros
Seu motor OHC (Over Head Camshaft), de 149,2 cm3, 4 tempos, monocilíndrico, oferece ótimo rendimento em baixas e médias rotações, gerando potência máxima de 13,8 cv a 8.000 rpm e torque de 1,39 kgf.m a 6.000 rpm.
O motor recebeu injeção eletrônica de combustível PGM-FI, o que torna a Honda Bros mais econômica e menos poluente em seu modelo 2009. Ainda não se sabe o quanto será adicionado de economia, mas é esperado uma diminuição do consumo.












Painel de Instrumentos


XTZ
O painel da XTZ manteve o tradicional painel alterando o grafismo do mesmo, outra alteração foi a inserção de uma luz de advertência do sistema eletrônico de alimentação e ignição do CDI-DC.
Possui velocímetro e hodômetro parcial e total, luz indicadora de ponto morto, farol alto e setas.






Bros
O painel da Honda Bros foi totalmente modificado, recebeu novo desenho em conjunto e luz de advertência da injeção eletrônica.
A grande novidade do painel da Bros 2009 foi a inserção do medidor de combustível, importante instrumento.
Possui velocímetro e hodômetro parcial e total, luz indicadora de ponto morto, farol alto e setas.


Preço Tab. Fipe

XTZ 2009 / R$ 7.647,00
Bros 2008 / R$ 9.023,00



Resultado: a Bros é mais confortavel, é pra quem ta procurando uma moto para andar na terra mais com conforto e a XTZ é mais Off-Road, feita para quem quer andar no barro com mais frequencia em busca de adrenalina.

< Dicas >

Manutenção de Freios




Já conversamos um pouco sobre o sistema de transmissão então é bom comentar um pouco sobre os sistemas de freio. Afinal é uma “pequena” besteira deixar a moto muito boa para acelerar e no momento crucial descobrir que ela não para.Os freios mais usuais são o a tambor mais antiquado e ineficaz, pois dissipa menos calor e o a disco mais moderno, se é que podemos chamar de moderno uma coisa que já existe a tantas décadas, e funcional por melhor dissipar o calor.
Alem da melhor frenagem o freio a disco tem a vantagem de exigir menos manutenção, repare bem que foi escrito menos manutenção e não manutenção zero como alguns espertalhões fazem por ai. Devido a ser hidráulico o freio a disco se auto ajusta, não sendo necessária aquela manutenção mais preventiva, mas vale à pena conferir sempre o nível de fluido do reservatório, ele estar no nível mais baixo muitas vezes não é indicio de que o fluido vazou e sim que está na hora de trocar as pastilhas. Para isso é só dar uma olhada nas pastilhas de freio, através de uma régua e a manual de sua moto será possível verificar se está na hora de trocar ou não a pastilha de freio.
Agora o freio a tambor é um pouco mais chato, como ele não se ajusta automaticamente é muito importante estar sempre ajustando a folga do cabo ou varão de acionamento do freio. E através da marca na lateral do tambor é possível atestar o desgaste da sapata do freio sem ter de desmontar o tambor. Lembrem-se o manual é um grande aliado, lá será possível adquirir mais informações sobre o desgaste desses componentes e como os mesmos funcionam.


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Troca de Óleo


Muitos dizem que o óleo da moto é como se fosse o sangue dela, e por isso devemos cuidar dele muito bem. Mas ao contrario do que muitos acreditam, trocar óleo a cada 1000 Km é besteira, um desperdício na verdade monetário e ambiental. Hoje em dia com toda essa preocupação ambiental o que antigamente era “pão durismo” é considerado consciência ecológica, mas voltando ao assunto. A não ser que o manual da moto peça, afinal algumas motos como cg 125 que não possuem filtros de óleo substituíveis e sim um interno que deve ser limpo de tempos em tempos.
O segredo é seguir o que diz o manual de sua moto, algumas a troca deve ser feita a cada 5000 Km outras a cada 3000 Km, e sempre utilizar óleo do padrão especificado pelo manual. Óleo assim como muitas coisas tem prazo de validade, mesmo que a quilometragem não tenha sido atingida, a cada 6 meses o óleo deve ser substituído e se possuir filtro de óleo intercambiar uma troca sim uma não para a troca do mesmo . Outra coisa que não deve ser feita é utilizar óleo de carros em moto. Isso ocorre porque óleo de automóveis tem aditivos para diminuir o atrito das partes móveis do motor, e como a maior parte das motocicletas têm embreagem banhada a óleo, o mesmo faz com que a embreagem patine e não funcione corretamente.
Como sempre o manual de sua moto explicara como deve ser feita a troca, caso queira se arriscar. Alem disso trará informações importantes quanto à quilometragem, nível e tipo de óleo a ser utilizado. O óleo deve ser depositado em local apropriado para não agredir ao meio ambiente, normalmente postos de gasolina fazem coleta de óleo. No mais é cuidar para que o “sangue” das nossas companheiras esteja sempre em dia para não danificar o “coração” de nossas maquinas.

quinta-feira, 4 de junho de 2009

< Noticias >

Honda V4

A Honda V4 é uma moto-conceito que foi apresentada no Intermot 2008, na Alemanha. É neste salão onde as principais novidades e conceitos das marcas começam a aparecer.
Não há muitas informações sobre a moto, a não ser que está equipada com um motor V4, em comemoração aos 30 anos do primeiro propulsor com esta configuração produzido pela Honda.
Segundo Mark Davies, principal responsável pela Honda Europa, esta moto mostra exatamente o que a Honda pode fazer e é um esboço de algo que pode tornar-se realidade dentro de anos. Será?
Veja a Foto



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Confirmado a Honda
Lança a CB300R





Seis meses depois de aposentar a CBX 250 Twister, a Honda lança a CB 300R para substituir a bem sucedida naked urbana de 250cc. Sétima motocicleta mais vendida do Brasil em 2008, a Twister coleciona milhares de fãs: desde seu lançamento em 2001, foram quase meio milhão de unidades emplacadas. Para repetir o sucesso de sua antecessora, a CB 300R chega com o apelo de um motor de maior capacidade cúbica -- 300 cc -- alimentado por injeção eletrônica, além do design inspirado nas grandes nakeds da Honda, como a CB 600F Hornet e a CB 1000R.
"Nós trabalhamos no desenvolvimento de um design para surpreender o consumidor que tem na Hornet 600 um modelo de aspiração", resumiu José Luiz Terwak, gerente de novos produtos da Honda. Basta por os olhos na nova CB 300R para identificar as linhas que marcam as motos Honda no segmento naked. A começar pelo conjunto óptico. Farol triangular mais potente (55/60W) com uma pequena carenagem que traz o painel embutido. Rabeta minimalista e uma única saída de escape mais curta na lateral da moto. Se o desejo do proprietário de Twister for ter uma motocicleta que lembra a Hornet, como apontam as pesquisas feitas pela montadora, os projetistas da Honda acertaram a mão na CB 300R. Só não combinam com a moto, as mesmas luzes indicadoras de direção da Twister e os espelhos retrovisores cromados.
As linhas harmoniosas de todo o conjunto passam a imagem de uma moto maior que a capacidade do motor. Para isso ajuda o tanque de 18 litros (na Twister eram 16,5 l) e os dois defletores de ar que, além da função estética, ajudam na refrigeração do motor. Outro detalhe são os pneus Pirelli Sport Demon em medidas mais largas: na dianteira 110/70 e na traseira 140/70 (a Twister usava pneus 110/80 e 130/70, respectivamente). Ambos em rodas de liga leve de 17 polegadas com novo desenho.
MENOS MARCHAS
O aumento da capacidade cúbica do motor teve como objetivo atender à terceira fase do Promot 3 sem prejudicar o desempenho da naked urbana. "Trabalhamos em um motor que atendesse à legislação brasileira. Nessa nova fase do Promot, é preciso uma maior capacidade para ter uma menor emissão de poluentes, principalmente nas medições até 120 km/h", explica Terwak.Os 291,6 cm³ são frutos de um aumento no diâmetro e no curso do pistão (79,0 x 59,5 mm). Afinal, a arquitetura continua a mesma: um cilindro, comando duplo no cabeçote (DOHC), quatro válvulas e refrigeração mista (a ar com radiador de óleo). Até aqui nada de novo, exceto a capacidade. Os dutos de admissão e exaustão e as válvulas foram retrabalhados para se adaptarem à alimentação por injeção eletrônica de combustível -- sistema programado (PGM-FI) -- projetada pela Keihin para a CB 300R.
O resultado é mais potência, 26,5 cv (contra os 24 cv da Twister), em uma rotação menor, a 7.500 rpm (eram 8.000). E também mais torque 2,81 kgfm a 6.000 rpm (2,48 kgfm na aposentada 250). Com mais potência a uma rotação menor e mais torque, a Honda optou por equipar a CB 300R com um bem vindo câmbio de cinco marchas. E isso acaba com a "questão" das constantes reduções de marchas, que a Twister pedia em ultrapassagens ou subidas mais íngremes.
Na pista de testes em Rio Preto da Eva (AM), no meio da Floresta Amazônica, tivemos a oportunidade de ter o primeiro contato dinâmico com a nova motocicleta Honda. Pode-se afirmar, sem dúvida, que os consumidores não sentirão falta da sexta marcha.
FICHA TÈCNICAHonda CB 300RMotor: Um cilindro, DOHC, 291,6 cm³, 4 tempos, 4 válvulas, arrefecido a ar.Potência: 26,53 cv a 7.500 rpm.Torque: 2,81 kgfm a 6.000 rpm.Diâmetro e curso: 79,0 x 59,5 mm.Alimentação: Injeção eletrônica de combustível PGM-FI. Taxa de compressão: 9,0:1.Partida: Elétrica.Transmissão: 5 marchas com transmissão final por corrente.Suspensão: Dianteira por garfo telescópico com 130 mm de curso, traseira monoamortecida com 105 mm de curso.Freios: Disco simples de 276 mm de diâmetro com pinça de pistão duplo na dianteira; a tambor com 130 mm na traseira.Pneus: Na dianteira, 110/70 - 17M/C (54H); na traseira, 140/70 - 17M/C (66H).Chassi: Berço semiduplo.Dimensões: 2.085 (comprimento), 745 mm (largura), 1.040 mm (altura); 1.402 mm (entre-eixos); 781 mm (altura do assento) e 183 mm (altura mínima do solo).Tanque: 18 litros (3 l na reserva).Peso: 143 kg a seco.Cores: Preta, vermelha, amarela metálica e prata metálica.Preço: R$ 11.490.
PRIMEIRAS IMPRESSÕES
Se a ansiedade para experimentar a nova CB 300R é grande, ao montar já se nota que a posição de pilotagem mudou. O piloto fica mais próximo do guidão, que está mais elevado, e o banco mais estreito facilita o encaixe das pernas. Ao girar a chave, que agora tem o sistema antifurto de outros modelos, o belo painel ganha vida e se percebe o enorme conta-giros ao centro e o pequeno velocímetro digital -- ambos claramente inspirados nos da Hornet.Acordado, o motor mostra vigor e mais força, além de respostas instantâneas ao acelerador. No slalom montado para o teste, a nova CB 300R contornava os cones com sem engasgos. As mudanças para a antiga Twister são claras: a aposentada naked tinha dificuldade para manter um funcionamento linear, em segunda marcha o motor pedia mais rotações e, em primeira, gritava demais. Com a nova CB 300R, mais suavidade e um câmbio que permite aproveitar melhor a força do motor.Em alta velocidade, a potência não faz tanta diferença. Na reta de quase dois quilômetros, o ponteiro analógico da Twister chegava a 140 km/h. Já na nova CB 300R os números digitais cravaram 142 km/h.FREIOS IGUAISAs mudanças ciclísticas na CB 300R são poucas e percebidas apenas na prática. Na ficha técnica, o mesmo quadro berço semi-duplo em aço, com garfo telescópico na frente e monoamortecedor atrás. As especificações e o curso do conjunto de suspensão são praticamente os mesmos da Twister: curso de 130 mm na dianteira e 105 mm de curso na traseira (ou seja, mais 5 mm). Só ao rodar pela pista de paralelepípedo nota-se que estão mais rígidas, já que as molas internas foram recalibradas. Um ponto negativo é que a balança traseira, antes de alumínio, agora é de aço. Outra mudança foi feita no ângulo de cáster (a "inclinação" do garfo dianteiro) ligeiramente mais fechado e também na maior distância entre os eixos -- aumentou de 1369 mm para 1402 mm, pouco mais de três centímetros. Com isso, a nova CB 300R ganha mais agilidade em mudanças de direção e curvas mais fechadas, e teoricamente mais estabilidade em velocidades mais altas.Outra decepção ficou por conta do sistema de freios: são exatamente os mesmos da aposentada CBX 250 Twister. Um disco de 276 mm de diâmetro na roda dianteira e o obsoleto tambor na traseira. Sob a alegação de que o tambor oferece facilidade de manutenção, a Honda, na verdade, quis reduzir custos para não ficar muito na frente da concorrência no quesito preço.
MERCADO
Disponível nas cores prata, preta, vermelha e dourada, a nova CB 300R vai ter preço público sugerido de R$ 11.490. Porém deve chegar às concessionárias da marca custando R$ 12.300. A principal concorrente da nova CB300R é a Yamaha YS250 Fazer. Como ainda está sendo vendida em seu modelo 2008 que, apesar de injetada, ainda não atende ao Promot 3, a Fazer 250 tem preço sugerido de R$ 10.477.
Porém com motor menor e um desenho mais antigo que a nova CB 300R. A Honda acredita que até o final do ano sejam comercializadas 50 mil unidades da nova naked CB 300R, mesmo volume de vendas da Twister à época do seu lançamento.